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Soja sobe no Brasil acompanhando dólar e Chicago

Houve melhor movimentação no dia por conta desse cenário mais favorável ao vendedor e os preços só não aumentaram mais devido ao recuo dos prêmios.
Os preços da soja subiram nesta segunda-feira no mercado brasileiro. As cotações acompanharam a alta da oleaginosa em Chicago e a valorização do dólar. Houve melhor movimentação no dia por conta desse cenário mais favorável ao vendedor e os preços só não aumentaram mais devido ao recuo dos prêmios.
Em Chicago, os contratos fecharam em alta para o grão e o óleo e queda para o farelo. Em sessão volátil, o mercado buscou suporte na possibilidade de fundos recuperarem posições vendidas. De qualquer forma, o clima favorável ao andamento da colheita nos Estados Unidos limitou o ímpeto comprador.
Soja no mercado físico (R$ por saca de 60 kg)
Passo Fundo (RS): 68,00
Cascavel (PR): 67,50
Rondonópolis (MT): 63,00
Dourados (MS): 63,50
Porto de Paranaguá (PR): 73,00
Porto de Rio Grande (RS): 72,50
Santos (SP): 72,00
São Francisco do Sul (SC): 72,00
Soja na Bolsa de Chicago (CBOT) (US$ por bushel)
Novembro/2017: 9,80 (+2,00 cents)
Janeiro/2018: 9,91 (+1,75 cents)
Fonte: Safras & Mercado
Milho
A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho registrou preços acentuadamente mais altos. O mercado foi sustentado pelo bom desempenho das inspeções de exportação norte-americanas de milho.
As inspeções de exportação norte-americana de milho chegaram a 614.075 toneladas na semana encerrada no dia 19 de outubro, conforme relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
Na semana anterior, haviam atingido 330.456 toneladas. Em igual período do ano passado, o total inspecionado foi de 551.307 toneladas. No acumulado do ano-safra, iniciado em 1o de setembro, as inspeções somam 4.526.385 toneladas, contra 8.366.778 toneladas no acumulado do ano-safra anterior.
Milho no mercado físico (R$ por saca de 60 kg)
Rio Grande do Sul: 32,00
Paraná: 28,00
Campinas (SP): 32,50
Mato Grosso: 20,00
Porto de Santos (SP): 29,50
Porto de Paranaguá (PR): 28,50
São Francisco do Sul (SC): 29,50
Milho na Bolsa de Chicago (CBOT) (US$ por bushel)
Dezembro/2017: 3,51 (+6,75 cents)
Março/2018:  3,65 (+6,75 cents)
Fonte: Safras & Mercado
Café
O mercado brasileiro de café teve uma segunda-feira de preços estáveis e de movimentação envolvendo negócios pontuais. Em linhas gerais, o começo da semana foi lento na comercialização.
A baixa de Nova York no arábica foi compensada pela valorização do dólar contra o real.
Em Nova York, o café arábica encerrou as operações com preços mais baixos. As cotações foram pressionadas pelas indicações de chuvas benéficas sobre o cinturão cafeeiro do Brasil.
A alta do dólar contra o real no Brasil foi outro fator baixista, como aponta o consultor de Safas & Mercado, Gil Barabach. A previsão de bom regime de chuvas neste final de outubro no Brasil mantém a pressão sobre as cotações, com condições favoráveis às lavouras, com vistas à safra de 2018, observa o consultor.
Café no mercado físico (R$ por saca de 60 kg)
Arábica/bebida boa – Sul de MG: 455-460
Arábica/bebida boa – Cerrado de MG: 460-465
Arábica/rio tipo 7 – Zona da Mata de MG: 400-405
Conilon/tipo 7 – Vitória (ES): 375-380
Café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) (cents por libra-peso)
Dezembro/2017: 124,235 (-0,90 pontos)
Março/2018:  128,10 (-0,90 pontos)
Fonte: Safras & Mercado
Dólar e Ibovespa
O dólar comercial fechou as negociações com alta de 1,31%, cotado a R$ 3,23 para a compra e a R$ 3,232 para a venda. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 3,191 e a máxima de R$ 3,24.
O Ibovespa encerrou com queda de 1,28%, aos 75413,13 pontos. O volume negociado foi de R$ 7,457 bilhões.
Fonte: Canal Rural

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