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Infocafé de 15-04-2025. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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O mercado fechou em alta nesta terça-feira (15). Em N.Y. a posição julho atingiu a máxima de +11,90 pontos, fechando em +8,65 pts.
O dólar fechou em alta de 0,67%, cotado a R$ 5,8905. As atenções dos mercados financeiros continuam voltadas para o tarifaço de Trump. Na véspera, o presidente norte-americano indicou que avalia um possível alívio tarifário para o setor automotivo, mas, por outro lado, disse que espera taxar a importação de produtos farmacêuticos em breve. As afirmações aumentaram as incertezas dos investidores sobre o rumo da imposição de tarifas por parte dos Estados Unidos e seus efeitos pelo mundo — principalmente porque a China continua a anunciar retaliações. Nesta terça-feira (15), por exemplo, Pequim ordenou que suas companhias aéreas não recebam mais entregas de jatos da Boeing e pediu que transportadoras chinesas suspendam as compras de equipamentos e peças de aeronaves de empresas americanas. A decisão veio em resposta às tarifas de 145% impostas pelos EUA aos produtos chineses importados pelo país, o que aumenta os temores sobre a guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo. Fonte: G1.
Os preços do café na terça-feira se somaram aos ganhos de segunda-feira e registraram máximas de uma semana. Chuvas abaixo do normal no Brasil podem prejudicar a produtividade do café e são otimistas para os preços, após a Somar Meteorologia informar na segunda-feira que a maior área produtora de café arábica do Brasil, em Minas Gerais, recebeu 17,9 mm de chuva na semana encerrada em 12 de abril, ou 89% da média histórica. O café robusta também está subindo devido a sinais de oferta mais restrita, após os estoques de café robusta monitorados pela ICE caírem para a mínima de seis semanas na segunda-feira, de 4.249 lotes.
Fonte: Mellão Martini
